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O Movimento: BOLHA SOCIAL

Atualizado: 16 de fev. de 2022

O mundo vive uma experiência única, onde não existe fronteiras, pátria, religião, etnias que impeçam o vírus de chegar. Sim, estamos vulneráveis. Sim, estamos com receio. Sim, vamos vencer e sairemos fortalecidos!


Mas enquanto tudo isso passa a nossa frente, continuamos confinados, em isolamento social

ou podemos sair da toca?


A ordem é: Fica em Casa! Evite lugares aglomerados (e tem muitos por ai) e se sair, use máscara e lave sempre as mãos (quase perdendo as digitais). No entanto, com a flexibilização e a reabertura de alguns espaços de lazer, turismo e gastronomia, o que tenho visto e observado é que de fato, muitos cansaram do confinamento e do isolamento, e arriscam saidinhas e escapadas.


O movimento agora é a “bolha do confinamento” ou “quaranteams”, ou seja, para aqueles que seguem e seguiram as regras e se mantiveram isolados na quarentena, e podem se deslocar com segurança se reúnem “socialmente”, revendo amigos e parentes, conservando obviamente os protocolos e as regras do distanciamento e mantendo-se sempre dentro do mesmo circulo de relação, ou seja mesma “bolha”. É como se fosse um grupo de convivência estável e social, o que pode segurar a expectativa de outra onda ou pico da doença, além de conferir um alívio para os que seguem solitários nessa heroica jornada e sem espalhar o Covid-19.


A Universidade de Oxford e do Leverhulme Centre for Demographic Science (LCDS) no Reino Unido, simulou algumas estratégias e essa se apresenta com os melhores resultados, em níveis de taxas de transmissão, atrasos e menor risco de infecção.

Entendo que viajar, do tipo subir em um avião rumo ao Turismo de Lazer e Recreativo, é para poucos ou para os que não tem receio de se contaminar, e acredite, existe sim essa demanda. Por mais que todos os empreendimentos estejam fazendo a sua parte, seguindo todos os protocolos, nada é absolutamente seguro. Essas ações têm apenas o caráter de reduzir o risco mas nunca de obter garantias. Além de tudo manter-se parcialmente ou totalmente fechado, como atrativos turísticos, hotéis, espaços destinados ao lazer, entre outros componentes para a prática do turismo. 

Por hora, eu prefiro ficar e viajar sem preocupações! Agora, sigo refletindo e construindo a minha bolha social, para aliviar as tensões do largo isolamento feito até aqui.


E percebam que momento excepcional o universo nos proporciona para reflexões sobre o real motivo a que viemos e chegamos aqui!?


 Porque a única certeza que tenho, é que vivíamos num mundo muito louco e sem freios. Vamos considerar a chance de muitos reverem conceitos pessoais, profissionais, sociais e ambientais. Para entrarmos nesse novo mundo, muito melhor.


Até a próxima!


Bjo.


Clau Parra


 

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